terça-feira, 2 de fevereiro de 2010


“Esse é o cara”!

Depois que o presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama, afirmou durante um momento de descontração entre presidentes de vários países com a frase “Esse é o cara”! com o presidente Luis Inácio Lula da Silva, o Brasil que já era um país de destaque mundial passou a ser mais visualisado.

Independentemente de questão política partidária, as pessoas devem admitir que Lula é mesmo o cara. Ele encontrou o País em uma situação econômicva um pouco complicada e com uma grande dívida externa. Pagou a dívida externa, não deve mais nada ao Fundo Monetário Internacional (FMI) que mandava na economia do Brasil.
De vem emquando chegava no Brasil uma mulher que fazia parte da missão do FMI. Ele só não era carregada nos braços porque não queria. Sempre sisuda, autoritária ela dizia o que teria que ser feito. Com essa humilhação Lula acabou.

Embora os escândalos internos, a maioria envolvendo o Partido dos Trabalhadores, partido do presidente, Lula soube falar a linguagem do brasileiro. Aproveitou e ampliou os projetos de FHC. Deu-lhes outras denominações.
Na política externa Lula demonstrou ser um excelente negociador. Da Argentina a China. Da Venezuela ao Irã. A sua experiência como sindicalista serviu para muito. Lula também seguiu o velho guerrilheiro Che Guevara. Muitas vezes duro, taxativo. Mas nunca perdeu a ternura.

Isso fez o presidente Lula receber várias homenagens no Brasil e no exterior como a que irá receber agora na Suíça como estadista. Com isso prova que para ser um grande estadista não precisa ser doutor. Basta ter determinação e partir para o trabalho.

Barack Obama acertou quando disse: “Esse é o cara”.

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