terça-feira, 17 de abril de 2012

LIMINAR FOI NEGADA

Acusado de mandar matar Celso Daniel tem liminar indeferida

A ministra Laurita Vaz, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou liminar em habeas corpus a Sérgio Gomes da Silva, conhecido como Sombra, acusado de ser o mandante do assassinato do então prefeito de Santo André (SP) Celso Daniel, em janeiro de 2001.

Ex-professor universitário, deputado e prefeito da cidade do ABC pela terceira vez, Celso Daniel foi encontrado morto em uma estrada de terra em Juquitiba (SP), alvejado por oito tiros, após dois dias de sequestro. O Ministério Público do Estado de São Paulo denunciou Silva pela suposta prática do crime de homicídio por motivo torpe.

No STJ, a defesa de Silva pediu, liminarmente, o sobrestamento da ação penal até o julgamento do habeas corpus e, no mérito, requereu a nulidade da ação a partir do indeferimento do seu direito de formular perguntas aos corréus, em seus interrogatórios.

Para isso, alegou ofensa ao princípio da ampla defesa e ao artigo 188 do Código de Processo Penal, consistente no indeferimento, mesmo diante de expressos requerimentos da defesa, de participação nos interrogatórios de dois corréus (José Edison da Silva e Rodolfo Rodrigues dos Santos Oliveira) e no reinterrogatório do corréu Elcyd Oliveira Brito, o que teria ocasionado prejuízo a Silva.

Em sua decisão, a ministra afirmou que não estão presentes os pressupostos autorizadores para a concessão da liminar, uma vez que o pedido entra no próprio mérito do habeas corpus.

A relatora requisitou informações ao Tribunal de Justiça de São Paulo e determinou o envio dos autos ao Ministério Público Federal para elaboração de parecer.

LIMINAR FUE NEGADO
Acusado de ordenar el asesinato de Celso Daniel medida cautelar se despide


El ministro de Laurita Vaz, del Tribunal Superior de Justicia (STJ), negó la medida cautelar sobre el hábeas corpus Sérgio Gomes da Silva, conocido como Sombra, acusado de ordenar el asesinato del entonces alcalde de Santo André, Daniel (SP), Celso, en enero de , 2001.

El ex profesor universitario, diputado y alcalde de ABC de la ciudad por tercera vez, Celso Daniel fue encontrado muerto en un camino de tierra en Juquitiba (SP), rodada por ocho disparos, dos días después del secuestro. El Fiscal del Estado de São Paulo Silva denunció el presunto delito de homicidio por razones de base.

En la Corte Suprema, la defensa de Silva pidió desde el principio, el desistimiento de la acción penal hasta que la sentencia del habeas corpus y, en sustancia, se requiere la invalidación de la acción desde el rechazo de su derecho a formular preguntas a Correus, en sus interrogatorios.

Para ello, invocó la violación del principio de defensa legal y el artículo 188 del Código de Procedimiento Penal, es decir, el rechazo, incluso con los requisitos expresados
​​por la defensa, la

participación en los interrogatorios de dos Correus (Edison José da Silva y Rodolfo Rodrigues dos Santos Oliveira ) y dirigió el reinterrogatório Elcyd Oliveira Brito, lo que habría causado la pérdida de Silva.

En su decisión, el Ministro dijo que estas suposiciones no son autorizadores para la concesión de la medida cautelar, ya que la aplicación entra en la sustancia misma de hábeas corpus.

El Relator solicitó información a la Corte de St. Paul y decidió enviar el caso a los fiscales federales para elaborar un dictamen

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