terça-feira, 2 de novembro de 2010

UM QUADRO POR US$ 68,9 MI

A BELA ROMANA (France Presse)

NOVA YORK, 2 Nov 2010 (AFP) -O quadro de Amedeo Modigliani, "A Bela Romana", bateu todos os recordes de vendas do artista italiano, e foi arrematado por US$ 68,9 milhões de dólares, em leilão celebrado esta terça-feira, em Nova York.

O óleo sobre tela que exibe uma mulher seminua foi estimado em mais de US$ 40 milhões pela casa Sotheby's, mas o leilão superou com folga as expectativas no começo das vendas de arte impressionista e moderna.

O recorde anterior para uma obra de Modigliani era de 43,1 milhões para uma escultura (vendida em junho passado) e de 31,3 milhões de dólares para um quadro (2004).

Na mesma noite, outra tela de Modigliani, "Jeanne Hebuterne com chapéu" foi vendido por 19,1 milhões de dólares e "O estanque de Nenúfares", de Monet, mudou de mãos por US$ 24,7 milhões.

Os grandes leilões de outono de arte impressionista, moderno e contemporâneo comeparam com um mercado recuperado após a crise e marcado pela globalização do gosto.

UN MARCO PARA 68.900.000 DÓLARES
AFP
NUEVA YORK, 02 de noviembre 2010 (AFP)-El marco de Amedeo Modigliani, "El Romano Beautiful", rompió todos los récords de ventas de la música italiana, y se vendió por 68,9 millones dólares en una subasta celebrada este martes el miércoles en Nueva York.

El óleo sobre lienzo que muestra a una mujer medio desnuda se estimó en más de $ 40 millones en subasta de Sotheby's, pero con comodidad superó las expectativas al inicio de las ventas de arte impresionista y moderno.

El anterior récord para una obra de Modigliani fue de 43,1 millones de euros para una escultura (se vende en junio pasado) y 31,3 millones de dólares por una mesa (2004).

La misma noche, otra pantalla de Modigliani, "Jeanne Hébuterne con sombrero" se vendió por 19,1 millones de dólares y "Nenúfares estancos" de Monet, cambió de manos por $ 24,7 millones.

Las subastas de otoño de los principales impresionista, moderno y contemporáneo con un mercado COMEP recuperado después de la crisis, marcada por la globalización del gusto.

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