Inocentada da acusação de ter matado sua colega de quarto, Amanda contratou um advogado para ajudá-la a negociar com editoras (iG São Paulo)
Amanda Knox contratou um advogado de Washington D.C. para ajudá-la a fechar um negócio com editoras de livros, depois que um tribunal italiano livrou ela e seu ex-namorado, Raffaele Sollecito, das acusações de ter matado a colega de quarto dela no Reino Unido.
O porta-voz da família de Amanda, Dave Marriott, disse que Robert Barnett irá representá-la nas reuniões de negócios com editores para ajudá-la a avaliar as oportunidades.
Barnett representou os interesses literários dos presidentes americanos Barack Obama, George W. Bush (2001 - 2009) e Bill Clinton (1994-2000), bem como do ex-premiê britânico Tony Blair (xxx) e da ex-governadora do Alaska Sarah Palin (xx).
A americana voltou para sua cidade em Seattle no mês de outubro, depois que foi libertada da prisão, pela morte de Meredith Kercher. Em 2009, Amanda e Sollecito foram considerados culpados pelo assassinato e violência sexual de Meredith em 1º novembro de 2007, quando a britânica tinha 21 anos.
Segundo a promotoria, Meredith morreu durante um jogo sexual brutal que deu errado.
Amanda Knox, 24 anos, estava sob custódia desde 2007, e especialistas sugeriram que ela pode fechar um negócio bilionário. Ela não concedeu nenhuma entrevista desde sua soltura.
Os pais de Amanda gastaram grandes quantias de dinheiro com advogados, bem como com viagens e estadias, durante sua batalha judicial na Itália. Apesar de ter sido inocentada por assassinato, Amanda foi considerada culpada por difamar Patrick Lumumba, dono de um bar, a quem ela acusou pela morte de Kercher.
Com AP e BBC
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