Dá lá, falta cá!
(Juarez Vicente de carvalho)
Os Estados Unidos são dos americanos. O Brasil não é dos brasileiros. É o que parece com a posição do governo federal que faz graça com dinheiro do povo sofrido que nem mesmo hospital tem para morrer com dignidade.
O Brasil é um País benfeitor. Dívidas são perdoadas, ajudas são enviadas e agora, até um helicóptero será doado para a Bolívia de Evo Morales, aquele mesmo que confiscou o patrimônio da Petrobras.
Enquanto isso, em território brasileiro a população não tem uma educação digna, não tem hospitais, não tem emprego, não tem previdência, não tem habitação, não tem lazer, não tem comida.
O presidente Lula e seus ministros, deputados, senadores estão brincando com dinheiro da população, dando presentes por aí a fora.
É por isso que os Estados Unidos são dos americanos. Lá a prioridade é o povo da casa. Só depois vem os de fora. Os brasileiros e pessoas de outras partes do mundo comem o pão que o diabo amassou. Lá em, Tio Sam não tem moleza pra ninguém. Os noticiários dão quase que diariamente expulsões, prisões, e anunciam os critérios para uma pessoa entrar nos Estados Unidos e em outros países.
Como Luma tem o coração bom e está sendo considerado como um grande político em nível mundial, pode se preocupar com as questões de outros países e deixar o povo brasileiro à míngua.
Afinal, não é com o dinheiro dele. Sim com o dinheiro do povo que é extorquido através dos altos impostos.
Afinal, como todos sabem, o governo é o maior parasita, dos parasitas.
Presente brasileiro
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, anunciou hoje que o governo brasileiro vai dar de presente para a Bolívia quatro helicópteros para reforçar a luta contra o tráfico de drogas e ajudar nas operações da defesa civil. Jobim fez o anúncio durante uma cerimônia em que foi condecorado pela Força Aérea Boliviana. Seu colega boliviano, Walker San Miguel, disse que se trata de uma doação cuja entrega será definida nos próximos dias. O ministro anunciou que o Brasil também vai colaborar com aviões para que a Bolívia controle melhor sua fronteira. Jobim estava acompanhado do comandando do Exército brasileiro, general Enzo Martins Peri.
"Não há a hipótese de um conflito bélico entre os países do continente, mas todos temos inimigos comuns, como o narcotráfico", disse Jobim em discurso. "O Brasil está disposto a colaborar com tudo, as relações entre Bolívia e Brasil têm de se fortalecer mais. Qualquer problema no continente é um problema de todos nós", disse. Brasil e Bolívia compartilham mais de 3 mil quilômetros de fronteira de florestas por onde é feito o tráfico de cocaína, carros roubados e armas, disse San Miguel.
O Brasil é o principal mercado para a cocaína fabricada na Bolívia. San Miguel também informou que o governo boliviano ordenou o deslocamento de unidades militares para regiões de fronteira com o Brasil e o Paraguai para reforçar o controle contra o tráfico de drogas e armas. Ele disse que o número de efetivos na fronteira vai aumentar de forma substancial e permanente. Nos postos militares onde há quarto soldados, haverá doze, disse San Miguel.
Entrevista
Samakuva deixa presidência
no final deste mandato
(Jornal de Angola)
A UNITA comemorou este mês os 43 anos da sua fundação. Em entrevista ao Jornal de Angola, Isaías Ngola Samakuva (na foto), fez saber que o partido vai bem e pode deixar a presidência do segundo maior partido da oposição no final do mandato.
P- A UNITA acaba de completar 43 anos de existência. Que partido temos hoje?
R - Temos uma UNITA resultante destes 43 anos de luta constante. Uma luta feita durante muitos anos, nos quais teve de vencer dificuldades de vária ordem também. Hoje penso que a UNITA está temperada nesta luta política. Está cheia de esperança, conquistou o coração de muitos angolanos, que procuram manter a UNITA sempre viva. Estamos mais fortes apesar das dificuldades e dos altos e baixos.
P- Disse que a UNITA está temperada para a luta política. Reconhece que o passivo da guerra afecta pela negativa a imagem do partido?
R- Concordo. Aliás, fomos nós até que introduzimos esta terminologia no léxico político. Concordo que a UNITA tem um passivo, da mesma forma que qualquer outro partido tem o seu passivo. O MPLA e a FNLA também têm o seu passivo. Os partidos históricos têm o seu passivo. A UNITA está na mesma situação.
P- Esse passivo influenciou no desempenho da UNITA nas eleições legislativas?
R- Não acredito. De facto vejo aqui e acolá pessoas que dizem que a UNITA obteve resultados eleitorais baixos por causa do seu passivo. Mas eu não acredito. Primeiro porque vimos durante a campanha eleitoral o apoio que a UNITA tem. E ainda vemos esse apoio hoje cá em Luanda e nas províncias. Isto por um lado. Por outro, na nossa maneira de ver, os resultados eleitorais foram resultado de uma aritmética que se fez num sítio qualquer e que deram no que deram. Portanto, não consideramos que os resultados atribuídos à UNITA representem realmente o que é a UNITA.
P- Está a dizer que a UNITA fez tudo certo e que apenas houve um problema de aritmética?
R- Não estamos a dizer que fizemos tudo certo. Inclusive quantificámos aquilo que podem ter sido os nossos erros e aquilo que terá sido também o resultado dos erros externos, que não são atribuíveis à UNITA. Não estamos a dizer que somos perfeitos. Na nossa avaliação, eu disse logo depois das eleições, que terá havido 40 por cento de situações ou de causas atribuídas à instrumentalização que foi feita em relação às autoridades tradicionais, à partidarização excessiva dos meios de comunicação social, à intimidação que foi dirigida contra os eleitores. Ainda agora quando estive no Mussende falei com vários anciãos que me falaram da forma como foram impelidos a votar num partido que não era da sua escolha. Portanto, nós quantificámos estes factores todos e achamos que as nossas debilidades, as nossas fraquezas, as nossas faltas correspondem a uma certa percentagem.
P- E que percentagem?
R- Vinte por cento. Não estamos a dizer que somos perfeitos. O que estamos a dizer é que estes resultados eleitorais não correspondem àquilo que resultaria de uma eleição livre e transparente.
P- Que erros foram esses?
R- Fizemos formação aos agentes eleitorais, mas apesar disso eles não estiveram presentes em todas as assembleias de voto. Os agentes eleitorais que deviam ter sido credenciados com uma certa antecedência não o foram. Até mesmo à meia-noite do dia quatro de Setembro estávamos ainda a tentar credenciar os nossos agentes eleitorais. Imaginem que alguns deles foram credenciados nas capitais provinciais, mas tinham de ser levados a distâncias enormes para exercerem a sua actividade. Não puderam estar lá. Podemos culpar aqueles que deviam credenciá-los a tempo, mas nós próprios não tivemos a capacidade de os ter nos locais adequados. É uma das situações que podemos alegar. Aqueles que estiveram nesses locais também, por várias razões, não conseguiram exercer a sua actividade como devia ser. São apenas algumas das debilidades que podemos mencionar e creio que afectaram significativamente o resultado no quadro dos 20 por cento que estamos a atribuir à UNITA.
P- A UNITA defende eleições presidenciais antes da aprovação da nova Constituição. Não está a defender o contrário do que defendia anteriormente?
R- Penso que não há nenhuma inversão. E dou-lhe um exemplo. Em 1992, fizemos a eleição com a actual Constituição que define as formas da eleição presidencial. Afinal, esta Constituição serve para se eleger um presidente. O presidente actual já era presidente no sistema único, a mudança da Constituição realizou-se na vigência da sua presidência. Portanto, vê-se aqui que nada impede que o Presidente da República de Angola seja eleito nos termos da Constituição vigente e quando se aprovar a nova Constituição, esse presidente eleito continua como presidente. Na minha maneira de ver não há inversão nenhuma.
P- Na anterior comissão constitucional, a oposição demitiu-se em bloco, impedindo a revisão da actual Constituição. Como encara essa situação já que hoje a oposição está numa situação mais enfraquecida em relação à legislatura anterior?
R- Suspendemos a nossa participação no processo da elaboração da nova Constituição como forma de pressão para que se realizassem as eleições no país. Simplesmente quando quisemos voltar à mesa de trabalhos para continuar a elaboração da nova Constituição o MPLA decidiu suspender definitivamente o processo. Eu pergunto-me hoje se isso não foi feito no sentido de criar a situação que estamos a viver. Para que a Constituição fosse elaborada numa altura em que o MPLA tivesse uma maioria absoluta na Assembleia Nacional. Seja como for, eu creio que a Constituição não deve ser discutida na base das maiorias parlamentares, mas na base dos interesses reais do país. O grupo parlamentar do MPLA deve contribuir com a sua maioria para uma Constituição que interesse ao país e não uma Constituição que interesse apenas ao MPLA.
P- Estamos num período em que a Comissão Constitucional está a receber contribuições para a nova Constituição. Quais são as propostas da UNITA?
R- Nós temos o nosso texto já bastante adiantado e estamos a contar que dentro de uma semana e meia possamos apresentar a nossa proposta ao país. Nessa altura teremos a oportunidade de convidar os meios de comunicação social para apresentar o texto constitucional.
P- Quais são as linhas de força dessa proposta?
R- Na devida altura vão ter oportunidade de saber.
P- Que modelo de oposição entende que melhor serve à democracia em Angola?
R- Uma oposição eficaz. E penso que uma oposição eficaz é aquela que deve fiscalizar permanentemente os actos do Governo, sugerindo formas para corrigir aqueles erros que o partido que governa esteja a praticar. Mas esta oposição deve ser feita de forma republicana e deve ser exercida não como força desestabilizadora de qualquer sistema em vigor, mas como uma força que contribui para o melhoramento e para o aperfeiçoamento da governação do país. Também penso que a oposição num país democrático deve ter acesso à comunicação social do Estado, aos meios de comunicação social públicos. Ora no nosso caso temos essa dificuldade. Eu não sei mesmo se esta entrevista passa como está a ser feita ou se sofrerá cortes ou arranjos que convêm ao sistema. Penso que num sistema democrático a oposição deve ter também este espaço para se exprimir e contribuir com as suas ideias na governação do país.
P- Disse numa das suas mais recentes comunicações ao país que a UNITA é contra o endividamento do Estado e não concorda com a política do recurso ao crédito externo e interno, quando pode utilizar as reservas dos bancos. Podemos entender essa posição como um exemplo do tipo de oposição ideal para Angola?
R- Não dissemos que somos contra o endividamento. Não dissemos isso. O que estamos a dizer é que não faz sentido dizer que temos o nosso dinheiro e guardamos esse dinheiro. Não faz sentido que vamos buscar fundos com juros elevadíssimos para utilizar nas nossas despesas. Estamos a guardar o nosso dinheiro e vamos pedir empréstimos que pagamos com mais juros? Se temos dinheiro, é preferível utilizar esses fundos que já temos e que não requerem mais juros. É apenas isso que estamos a dizer. Agora se há créditos bancários em condições vantajosas para o país, naturalmente que vamos fazê-los.
P- Os créditos que o Governo negociou estão a ser feitos em condições vantajosas?
R- Não nos parece. Será que estas nossas reservas estão também a produzir juros melhores ou maiores do que aqueles nós vamos pagar ao fazermos créditos bancários? Nós ficamos com a impressão de que não temos essas reservas.
P- Nós quem?
R- Nós os angolanos.
P- A comunidade internacional fala hoje de Angola de uma forma diferente da que falava há 10 anos. O discurso é manifestamente outro. Qual é a opinião da UNITA sobre essa mudança?
R- Não há dúvidas que a imagem de Angola melhorou em relação ao que era há 15 anos. Mas não exageremos.
P- O que pode explicar essa alteração na forma de olhar para Angola?
R- Primeiro porque a guerra acabou. Há condições que permitem investimentos. Não há dúvidas que isso retira a carga negativa com que se olhava para Angola. Mas, dizia, não exageremos porque continuam muitas reservas ainda em relação a Angola, na comunidade internacional. Nós falamos com muitos investidores aqui mesmo em Angola e fora de Angola, que ainda têm muitas reservas. Temos de reconhecer que houve uma evolução positiva, mas também temos que trabalhar muito mais para que esta imagem de Angola continue a melhorar.
P- Como é que a UNITA pensa liderar a oposição, num quadro tão desfavorável como este saído das legislativas?
R- É bom que se saiba que a nossa ambição não é liderar a oposição como um bloco. Seria bom se as forças da oposição se constituíssem num bloco, que falasse numa só voz. Mas em democracia não sei se isso será sempre vantajoso. É bom que haja diversidade de opiniões, de propostas do projecto de sociedade. O que a UNITA procura é fazer a sua parte no que diz respeito a oferecer à sociedade angolana propostas que sejam credíveis e que sejam vistas como alternativas ao Governo actual.
P- Porque se calaram figuras como o general Lukamba Gato e Abel Chivukuvuku?
R- Esta é uma matéria que tem sido ventilada de várias formas. E tudo depende de como se aborda a questão e também de como se vê a participação dessas pessoas. Creio que esta participação depende essencialmente do engajamento dos interessados, e também depende dos lugares que ocupam no seio do partido. As pessoas a que se referiu continuam a ser membros da Comissão Política e do Comité Permanente. São membros da direcção do partido. O seu silêncio, a sua ausência dos holofotes pode explicar-se pelas posições que ocupam nestes órgãos. Por exemplo, o camarada Gato é membro da direcção, mas também é deputado. Está na Assembleia Nacional. A sua aparição aqui e acolá depende certamente das actividades que exerce nos órgãos em que se encontra. Da mesma forma o camarada Abel, que também tem exercido as suas funções enquanto membro da direcção do partido. Ultimamente até parece que está envolvido em actividades ligadas à sociedade civil. A ausência deles dos holofortes depende da forma como se quer ver o posicionamento destes membros da UNITA.
P- A derrota eleitoral é um fardo pesado para a sua imagem?
R- Isso não me preocupa absolutamente em nada. Primeiro porque eu sempre me vi como um simples capitão de equipa. O trabalho é de toda a equipa. Temos uma direcção que decide e que deve trabalhar. Não me preocupa que no meu mandato a UNITA tivesse apenas 10 por cento dos votos. O que me preocupa é trabalhar bem. É encontrar forças para que a UNITA continue viva, que continue a ser uma força política a ter em conta no nosso país. É isso que me anima e tudo o que faço é no sentido de fortalecer a UNITA. Faço a minha parte numa equipa que é numerosa.
P- Ficou à frente da UNITA pelo voto de confiança dos seus colegas de direcção quando se esperava a sua demissão pela derrota?
R- Não é só isso. Até porque toda a gente viu o que se passou. Mesmo aqueles que fingem não ter visto, sabem o que se passou nestas eleições. Mas também toda a gente sabe que nós temos conduzido a UNITA não como “one man band” ou “one man show”, como dizem os ingleses. Portanto, não é o show de uma pessoa, mas sim uma equipa. E creio que não é só a direcção que sabe isto, mas os militantes também.
P- Surpreendeu-se ou não com o voto de confiança?
R- Não fiquei surpreendido. Acho que era normal que depois de um resultado como aquele solicitasse aos meus companheiros do partido, sobretudo da direcção, o seu ponto de vista sobre a minha pessoa. Não terei interesse nenhum em manter-me à frente da UNITA se não for esta a vontade dos militantes do meu partido.
P- Pensa em recandidatar-se à presidência da UNITA?
R- Não. Dois mandatos são suficientes. Há outras coisas a fazer...
Lei de Imprensa deve ser julgada
pelo plenário no dia 30
O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) deve retomar no dia 30 de abril, próxima quinta-feira, o julgamento da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 130, ajuizada pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT), que questiona a Lei de Imprensa (Lei 5.250/67).
O julgamento foi suspenso na sessão plenária do dia 1º deste mês, quando o relator do caso, ministro Carlos Ayres Britto, votou pela procedência integral da ação. Para ele, a Lei de Imprensa não pode permanecer no ordenamento jurídico brasileiro, por ser incompatível com a Constituição Federal de 1988.
Naquela sessão, o entendimento do ministro-relator foi seguido pelo ministro Eros Grau, que adiantou seu voto.
UESC completou 35 anos de história
– que completou 35 anos na última quarta-feira (22), surgiu a partir da criação da Federação das Escolas Superiores de Ilhéus e Itabuna – FESPI, em 1974, reunindo as escolas isoladas Faculdade de Direito de Ilhéus, Faculdade de Filosofia de Itabuna e Faculdade de Ciências Econômicas de Itabuna. À época, a instituição era mantida por uma fundação de natureza privada, cujo acesso aos cursos existentes tornava-se cada vez mais difícil.
Após uma grande campanha estudantil e popular, em 1991, o então Governador do Estado incorporou a FESPI ao quadro das instituições públicas de ensino superior da Bahia, pela Lei 6.344 de 06/12/91. Em 1995, a UESC teve seu Quadro de Pessoal aprovado pela Lei nº 6.898, ficando reorganizada sob a forma de Autarquia. Assim, foi consolidada a UESC, como a mais nova Universidade Estadual da Bahia.
Pelo fato de estar situada numa região de agropecuária, a Universidade vem se estruturando para afirmar seu papel agroecológico, bem como implementar ações extensionistas, com programas de preservação da Mata Atlântica, cuja fauna e flora oferece rico material de pesquisa.
No momento, a UESC oferece 29 cursos de graduação, vários cursos de especialização, oito mestrados e um doutorado. Ao longo de sua história, já graduou mais de 15.500 profissionais nas diversas áreas de conhecimento, além de investir maciçamente no processo de informatização acadêmica, na melhoria do seu acervo bibliográfico e na ampliação e aprimoramento dos projetos de pesquisa.
Uma cidade chamada UESC
Nós o chamamos Campus Prof. Soane Nazaré de Andrade. Mas se dissermos que se trata de uma cidade chamada UESC, não estaremos exagerando. Afinal, a sua população se aproxima dos 10 mil habitantes: estudantes, professores, servidores técnico-administrativos, menores-aprendizes, pessoal terceirizado, prestadores de serviços, fornecedores, que por aqui circulam todos os dias.
Esta pequena cidade, que completou 35 anos no dia 22 de abril de 2009, nasceu modesta: apenas dois pavilhões – o Adonias Filho e o Jorge Amado – cercados de lama por todos os lados. Tantas eram as limitações que, para muitos, parecia algo visionário.
– Uma universidade, ali, no meio do mato?... É coisa de sonhador, dinheiro jogado fora! Muitas vezes ouviu-se isso daqueles que pensam pequeno.
Passados todos esses anos, aquele embrião de campus, pedra angular da Universidade, não só transformou-se numa pequena grande cidade, mas também num desafio a ser superado todos os dias - com demandas constantes - cujo compromisso maior é a formação de massa crítica e a capacitação de recursos humanos capazes de alavancar o desenvolvimento da Região Sul e Extremo Sul da Bahia. E esses pleitos impõem mudanças e investimentos constantes na infraestrutura desta nossa cidade.
Investimentos - Para adequar a sua estrutura física a essas demandas, o campus está sendo “presenteado”, nestes seus 35 anos, com investimentos orçados em torno de 11 milhões de reais. O maior deles é a conclusão, até o fim deste ano, do prédio do Instituto de Pesquisa e Análises Físico-Químicas (Ipaf).
Deverão estar concluídas também, nesse período, as salas de aula dos cursos de Educação Física e de Medicina Veterinária. A construção de um pavilhão para salas de aula, na dimensão dos atuais, já está licitado e as obras devem começar em breve. O complexo de laboratórios para os cursos de pós-graduação é outra obra igualmente importante prestes a ser iniciada.
Além das obras citadas, várias outras, de menor porte, estão em andamento ou previstas para ampliar as instalações do campus. Concluídas, irão representar um desafogo na carência de salas para atender aos alunos e professores dos atuais cursos de graduação e cerca de 30 de pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado).
Acidente faz 14 mortos em Luanda
Um acidente de trânsito em Luanda, nesta sexta-feira, deixou 14 mortos e um ferido, na sequência de uma colisão entre um autocarro e um Toyota Hiace que servia como táxi, na via expressa que liga os municípios de Viana e Cacuaco.
Em declarações à Rádio Ecclésia, o responsável da repartição dos serviços de bombeiros de Viana, Joel Ambrósio, disse que o excesso de velocidade.
Vereadora solicita melhorias
à Prefeitura de Itabuna
A vereadora Rose Castro (PR) tem cobrado providências do governo itabunense, com relação à recuperação de ruas e revisão no sistema de iluminação pública. Pedido de providência encaminhado pela parlamentar ao prefeito José Nilton Azevedo salienta que praticamente todos os logradouros do município estão necessitando da atenção do gestor.
Além de operação tapa-buracos e reposição de lâmpadas nas ruas, Rose também solicitou à Prefeitura a limpeza de canais, como o da primeira travessa Juca Leão e o do bairro Vila Anália. Outro pedido de providências foi para patrolar e encascalhar as ruas que dão acesso a Ferradas e o ramal que liga este bairro à Roça do Povo e Fazenda Boa Sentença.
Também para Ferradas, a vereadora pede a implantação do serviço de atendimento 24 horas na unidade do Programa de Saúde da Família (PSF) e a instalação de um módulo da Polícia Militar.
Curso de informática gratuito abre
novas turmas no Santo Antônio
Jovens itabunenses que tentam uma vaga no mercado de trabalho são o público-alvo do curso de informática gratuito, oferecido pelo centro de treinamento profissionalizante mantido há quase dez anos pelo vereador Milton Gramacho, no bairro Santo Antônio. O centro, que funciona na Rua Catarina Alves, 130, abriu novas turmas no último sábado (18), em solenidade que contou com as presenças dos vereadores Wenceslau Júnior (PCdoB) e Clóvis Loiola, presidente da Câmara Municipal.
A novidade do curso para este ano é o início da formação de técnicos em montagem de microcomputadores. É um incremento à oferta do centro de treinamento, que já capacitava pessoas no conhecimento dos principais softwares utilizados no mercado de trabalho, a exemplo do Windows, Word, Excel e Internet Explorer.
“Esse trabalho de qualificação profissional é muito importante para a população, pois existe uma grande necessidade de preparar mão-de-obra de bom nível para o mercado de trabalho”, afirma o vereador Gramacho. As turmas para esta etapa dos cursos já estão encerradas, mas novas inscrições poderão ser feitas a partir de julho.
Inicia a pós-graduação de
Gestão em RH na Unisa
O polo da Unisa de Itabuna dará início nesta segunda-feira, 27, às 19h30min, às aulas do curso de pós-graduação em Gestão Estratégica de Recursos Humanos. O curso prepara profissionais para atuar nas organizações como gestores de pessoas e tem duração de um ano, com aulas via satélite ministradas uma vez por mês.
Esta será a primeira turma do MBA em Gestão de RH, que conta com diversos alunos formados nas turmas de graduação da Unisa. “São pessoas que obtiveram o diploma superior e continuam com sede de conhecimento, buscando aprimorar ainda mais sua formação acadêmica”, afirma a coordenadora do polo da Unisa, Mariela Rios.
A professora chama atenção para as crescentes exigências no mercado de trabalho quanto ao desempenho dos profissionais e salienta que, para atender a este mercado, são necessários gestores cada vez mais preparados. Segundo a Unisa, o curso enfatiza o novo papel da administração de recursos humanos, que ressalta o papel estratégico da gestão de pessoas como diferencial competitivo para as organizações.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
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