O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse hoje, segunda-feira que, se necessário, enviará mais homens da Força Nacional de Segurança à Bahia por causa da greve dos policiais militares, que já dura seis dias. Até o momento, cerca de quatro mil homens das Forças Armadas, da Força Nacional de Segurança e da Polícia Federal estão no Estado, sob comando do general do Exército, Gonçalves Dias.
“Se ele [general Gonçalves Dias] achar necessário elevar o efetivo, nós prontamente atenderemos. Ele receberá o efetivo adicional que entender ser necessário”, disse Cardozo.
Para o ministro, a “situação na Bahia está sob controle”. “Temos tropas suficientes para garantir a ordem pública. Não há nenhuma razão para pânico. Não tenho a menor dúvida que até o carnaval estará tudo perfeitamente resolvido. O Estado brasileiro é seguramente mais forte do que certos grupos de maus policiais que resolveram achar que o atendimento às suas reivindicações deve passar por atos de violência e intimidações”.
No entanto, o clima nesta segunda foi de insegurança na capital baiana. Vários órgãos da Justiça não funcionaram ou encerraram o expediente mais cedo. Escolas públicas e particulares e várias lojas do comércio também não abriram as portas.
Homens do Exército cercam a Assembleia Legislativa, onde policiais militares grevistas ocupam o local desde a semana passada. O número de homicídio na Bahia passa de 90, desde o início da greve.
“Se ele [general Gonçalves Dias] achar necessário elevar o efetivo, nós prontamente atenderemos. Ele receberá o efetivo adicional que entender ser necessário”, disse Cardozo.
Para o ministro, a “situação na Bahia está sob controle”. “Temos tropas suficientes para garantir a ordem pública. Não há nenhuma razão para pânico. Não tenho a menor dúvida que até o carnaval estará tudo perfeitamente resolvido. O Estado brasileiro é seguramente mais forte do que certos grupos de maus policiais que resolveram achar que o atendimento às suas reivindicações deve passar por atos de violência e intimidações”.
No entanto, o clima nesta segunda foi de insegurança na capital baiana. Vários órgãos da Justiça não funcionaram ou encerraram o expediente mais cedo. Escolas públicas e particulares e várias lojas do comércio também não abriram as portas.
Homens do Exército cercam a Assembleia Legislativa, onde policiais militares grevistas ocupam o local desde a semana passada. O número de homicídio na Bahia passa de 90, desde o início da greve.
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