sexta-feira, 18 de maio de 2012

MULHER ELEITA CORREGEDORA

 
Eleita a primeira mulher para o cargo de juiz-auditor corregedor da JMU 


Na última quarta-feira (18), o Plenário do Superior Tribunal Militar elegeu a juíza-auditora da Auditoria Militar de Juiz de Fora (4ª CJM), Doutora Eli Ribeiro de Britto, para o cargo de juiz-auditor corregedor da Justiça Militar da União. A magistrada já ocupou os cargos de advogada de ofício da Justiça Militar da União no Rio de Janeiro e de juíza militar em Manaus (AM), em Campo Grande (MS) e em São Paulo (SP). Agora a doutora Eli assume a vaga deixada pelo doutor Alceu Alves que se aposentou neste mês. Veja a seguir entrevista que a magistrada concedeu após a sua eleição.
 Quais são as prioridades ao assumir a corregedoria?
A minha prioridade é a integração com os colegas. Nem que seja por meio de videoconferências como ocorreu no “Seminário de Gestão Estratégica e Liderança”, o que foi o maior sucesso. Eu quero falar com todos os meus colegas e pedir para que todos colaborem com suas opiniões e colocar para eles o que eu pretendo fazer e como eu pretendo fazer, sem representações e sem necessidade de coisas inócuas. Não cabe ao corregedor ficar representando, trata-se mais de uma fiscalização que pode ser feita com maior integração entre os colegas. Estou muito otimista.
O que significa ter sido eleita juíza-auditora corregedora para a sua carreira?
Posso dizer que é o ápice da minha vida profissional. Eu já entrei mais tarde porque vim de uma família muito humilde, eu sou órfã de herói de guerra, comecei a estudar tarde e comecei a fazer concurso tarde. Então isso para mim está sendo a coroação da minha carreira, da minha luta, de menina pobre à corregedora da Justiça Militar. Eu acho que o maior desafio é ser eu mesma, continuar a ser eu mesma nesse novo posto.

MUJER EN LA AUDITORÍA

La primera mujer elegida para el cargo de juez-magistrado de la JMU auditor
En el pasado miércoles (18), el Pleno del Tribunal Superior Militar electo Juez de auditoría del Tribunal Militar de Juiz de Fora (4 º CJM), el Dr. Eli Ribeiro de Britto, a la oficina del juez inspector-auditor de Justicia Militar de el magistrado de la Unión ha ocupado los cargos de la carta de abogado de la Justicia Militar en Río de Janeiro y el juez militar en Manaus (AM) en Campo Grande (MS) y São Paulo (SP). Ahora el Dr. Eli toma el puesto dejado vacante por el Dr. Ahmed Alceu quien se retiró este mes. He aquí una entrevista que el magistrado dio después de su elección.
  ¿Cuáles son las prioridades al asumir los asuntos internos?
Mi prioridad es la integración con sus compañeros. Incluso si es a través de videoconferencia, como ocurrió en el "Seminario en Gestión Estratégica y Liderazgo", que fue el más exitoso. Quiero hablar con todos mis colegas y pedir a todos a colaborar con sus opiniones y ponerlas lo que pretendo hacer y cómo tengo la intención de hacer, sin representación y sin cosas inocuas. No se trata de representar el inspector, es más que un descuido que se puede hacer con una mayor integración entre los colegas. Soy muy optimista.
¿Qué significa ser elegido juez-auditor corregedora para su carrera?
¿Puedo decir que es la culminación de mi vida profesional. Tengo tarde porque venía de una familia muy humilde, soy un huérfano de héroe de guerra, comenzó a estudiar más tarde y comenzó a llamar más tarde. Así que para mí es la coronación de mi carrera, mi lucha, la pobre muchacha corregedora de Justicia Militar. Creo que el mayor reto es ser yo mismo, no dejo de estar en este nuevo cargo.

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