CPI do Cachoeira amplia
acesso a dados sigilosos
Paulo Sérgio Vasco
A partir desta terça-feira (8), cada integrante da
Comissão Parlamentar Inquérito (CPI) do Cachoeira está autorizado a credenciar
um assessor com a finalidade especifica de consultar as informações sigilosas
recebidas do Supremo Tribunal Federal (STF). A restrição inicial do acesso
apenas aos parlamentares vinha sendo criticado por membros da comissão.
Em pronunciamento na segunda-feira, o senador Pedro
Taques (PDT-MT), que integra a CPI, reclamou do tempo reservado garantido à
análise do processo pelos parlamentares – de três horas – e da vedação à
consulta dos dados por assessores.
A decisão de ampliar o acesso às informações foi
anunciada pelo presidente da CPI, senador Vital do Rêgo (foto - PMDB-PB), em
nota divulgada nesta terça. A CPI apura o envolvimento do contraventor Carlos
Cachoeira com agentes públicos e privados.
Os dados estão disponíveis na Subsecretaria de Apoio
às Comissões Especiais e Parlamentares de Inquérito, localizada no subsolo do
Anexo II do Senado Federal.
A nota esclarece que ao assessor serão aplicadas todas
as regras legais e regimentais de preservação de informações sigilosas, ficando
o congressista responsável pelos atos do funcionário por ele indicado.
O credenciamento deverá ser feito por meio de ofício
subscrito pelo parlamentar e dirigido ao presidente da comissão. O acesso às
salas onde se encontram os computadores é permitido das 9h às 20h, observados
os procedimentos de segurança e de proteção aos dados, de modo que não possam
ser transmitidas ou reproduzidas quaisquer informações.
Para ter acesso aos dados, o congressista ou assessor
não poderão portar telefone celular ou qualquer outro aparelho que disponha de
câmara fotográfica ou filmadora e que possibilite a reprodução de imagem ou de
mídia. Também deverá ser assinado termo de responsabilidade, como forma de
preservar o sigilo das informações compartilhadas. (Agência Senado)
PRESIDENTE SE EXPANDE ACCESO
IPC Falls amplía el acceso a los datos sensibles
Paulo Sergio Vasco
IPC Falls amplía el acceso a los datos sensibles
Paulo Sergio Vasco
A partir de este martes (8), cada miembro de la Parlamentaria de Investigación (CPI) de la cascada está autorizada para acreditar a un asesor con el propósito específico de consulta de la información confidencial recibida de la Corte Suprema de Justicia (STF). La restricción inicial de acceso sólo a los parlamentarios ha sido criticado por miembros de la comisión.
En un comunicado el lunes, el senador Pedro Taques (PDT-MT), que incluye el IPC, se quejó de la duración de la garantía reservada al análisis del proceso parlamentario - tres horas - y los datos derivados de la foca por parte de los asesores de consultoría.
La decisión de ampliar el acceso a la información fue anunciada por el presidente del IPC, el senador Vital do Rego (foto - PMDB-PB), en un comunicado el martes. El IPC determina la participación de la Cascada de autor Carlos con actores públicos y privados.
Los datos están disponibles en la Secretaría de Apoyo a las Comisiones Especiales de Investigación Parlamentaria y el situado en el sótano del Anexo II del Senado.
La nota aclara que el evaluador se aplicarán todas las normas legales y de procedimiento para la preservación de la información confidencial, dejando el diputado responsable de los actos del funcionario designado por él.
La acreditación se hará mediante carta firmada por el Parlamento al Presidente de la comisión. El acceso a los locales donde las computadoras se permite de 9 a 20h, la observación de los procedimientos de seguridad y protección de datos, de modo que no puede ser reproducida o transmitida ninguna información.
Para acceder a los datos, el diputado o asesor no puede llevar teléfono móvil u otro dispositivo que tiene la cámara o videocámara y permite la reproducción de imágenes o de los medios de comunicación. También debe ser firmado exención de responsabilidad como medio de preservar la confidencialidad de la información compartida. Agencia (Senado)
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